A Bugatti revelou recentemente uma série de estudos de design e materiais de arquivo inéditos antes de um seminário sobre a história da montadora. Esses materiais serão apresentados ao público nos dias 8 e 9 de novembro no National Automuseum em Dietzhölztal, Alemanha, que abriga a Coleção Loh, com vários Bugattis historicamente significativos.
Esses estudos de design lançam luz sobre as diferentes direções que a Bugatti considerou durante sua era moderna sob a propriedade do Grupo Volkswagen, incluindo ideias não utilizadas para um sucessor do Veyron e possíveis linhas de modelo adicionais. Um exemplo é a proposta de um moderno cupê Bugatti Type 57 Atlantic, joia da coroa dos carros de produção da Bugatti. Apenas quatro foram construídos entre 1936 e 1938 e hoje estão entre os raros carros que podem alcançar valores de oito dígitos em leilões.
O sucessor moderno do Atlântico nunca se concretizou, já que a Bugatti optou por continuar a produção do supercarro Veyron com o Chiron. Além disso, propostas iniciais de design para o Chiron e uma versão não utilizada do Conceito Bugatti Vision Gran Turismo de 2015, que antecedeu o Chiron, também serão apresentadas. Essas propostas mostram variações radicais em relação aos modelos finais, com para-lamas separados e aerodinâmica mais extensa.
Outra abordagem da Bugatti foi a consideração de uma homenagem moderna ao Tipo 35, um dos carros de corrida de maior sucesso da montadora. Em 2015 e 2018, foram produzidas duas versões dessa homenagem: um carro de corrida futurista que lembra o Bugatti Bolide e um roadster de roda aberta que busca trazer o design original do Tipo 35 para proporções mais modernas.
Além de examinar os diversos caminhos que a Bugatti percorreu no desenvolvimento do Chiron, o seminário abordará a história da montadora desde sua fundação por Ettore Bugatti, a coleção de 30 carros acumulada por Fritz Schlumpf, que preservou a história da Bugatti, e o renascimento fracassado da Bugatti sob o comando do empresário italiano Romano Artioli na década de 1990.
Portanto, a exposição desses estudos de design inéditos e materiais de arquivo oferece uma visão privilegiada do processo criativo da Bugatti e das decisões que moldaram a linha do tempo da montadora. É uma oportunidade única para os entusiastas de automóveis e fãs da Bugatti observarem de perto o que poderia ter sido, bem como apreciar a história e a evolução dessa renomada marca automotiva.
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A Bugatti revelou recentemente uma série de estudos de design e materiais de arquivo inéditos antes de um seminário sobre a história da montadora. Esses materiais serão apresentados ao público nos dias 8 e 9 de novembro no National Automuseum em Dietzhölztal, Alemanha, que abriga a Coleção Loh, com vários Bugattis historicamente significativos.
Esses estudos de design lançam luz sobre as diferentes direções que a Bugatti considerou durante sua era moderna sob a propriedade do Grupo Volkswagen, incluindo ideias não utilizadas para um sucessor do Veyron e possíveis linhas de modelo adicionais. Um exemplo é a proposta de um moderno cupê Bugatti Type 57 Atlantic, joia da coroa dos carros de produção da Bugatti. Apenas quatro foram construídos entre 1936 e 1938 e hoje estão entre os raros carros que podem alcançar valores de oito dígitos em leilões.
O sucessor moderno do Atlântico nunca se concretizou, já que a Bugatti optou por continuar a produção do supercarro Veyron com o Chiron. Além disso, propostas iniciais de design para o Chiron e uma versão não utilizada do Conceito Bugatti Vision Gran Turismo de 2015, que antecedeu o Chiron, também serão apresentadas. Essas propostas mostram variações radicais em relação aos modelos finais, com para-lamas separados e aerodinâmica mais extensa.
Outra abordagem da Bugatti foi a consideração de uma homenagem moderna ao Tipo 35, um dos carros de corrida de maior sucesso da montadora. Em 2015 e 2018, foram produzidas duas versões dessa homenagem: um carro de corrida futurista que lembra o Bugatti Bolide e um roadster de roda aberta que busca trazer o design original do Tipo 35 para proporções mais modernas.
Além de examinar os diversos caminhos que a Bugatti percorreu no desenvolvimento do Chiron, o seminário abordará a história da montadora desde sua fundação por Ettore Bugatti, a coleção de 30 carros acumulada por Fritz Schlumpf, que preservou a história da Bugatti, e o renascimento fracassado da Bugatti sob o comando do empresário italiano Romano Artioli na década de 1990.
Portanto, a exposição desses estudos de design inéditos e materiais de arquivo oferece uma visão privilegiada do processo criativo da Bugatti e das decisões que moldaram a linha do tempo da montadora. É uma oportunidade única para os entusiastas de automóveis e fãs da Bugatti observarem de perto o que poderia ter sido, bem como apreciar a história e a evolução dessa renomada marca automotiva.
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