O piloto Kevin Magnussen refletiu sobre a sua suspensão de uma corrida no último final de semana e agora se sente livre para correr de forma mais agressiva do que nunca no Grande Prêmio de Cingapura. Mesmo após ter sido substituído por Oliver Bearman em Baku, devido a acumulação de pontos de penalidade, Magnussen está determinado a manter sua abordagem arrojada nas pistas.
Com apenas sete corridas restantes no campeonato e uma licença limpa após a suspensão, Magnussen não pretende mudar sua maneira de dirigir. Ele comenta de forma descontraída: “Você é punido, e então você volta, e você está tipo, todo pronto para f**k**t agora!” O piloto enfatiza que a suspensão não o afetou muito e que continuará correndo do seu jeito característico.
O dinamarquês também expressou sua insatisfação com o sistema de pontos de penalidade da Fórmula 1, alegando que isso desencoraja as disputas acirradas nas pistas. Ele acredita que as penalidades atuais estão limitando a essência das corridas emocionantes e batalhas intensas entre os pilotos.
Magnussen levanta a questão de que os pilotos são punidos por incidentes que fazem parte da competição e que o limite entre ultrapassar e exceder os limites da pista é crucial para a emoção das corridas. Ele sugere que as restrições sejam revistas para permitir um ambiente mais competitivo e repleto de desafios.
Além disso, o piloto destaca a diferença entre a Fórmula 1 e a IndyCar, elogiando a abordagem adotada nas corridas da categoria americana. Magnussen ressalta a importância da responsabilidade dos pilotos em se respeitarem mutuamente e acredita que essa mentalidade contribui para um esporte mais dinâmico e emocionante.
Na sua opinião, as pistas da Fórmula 1 apresentam desafios distintos, principalmente devido às restrições dos limites de pista. Magnussen atribui a maioria de seus pontos de penalidade a infrações relacionadas a esses limites e critica a rigidez das punições nesses casos específicos.
Em meio a essas reflexões, o piloto destaca a complexidade do sistema de penalidades na Fórmula 1 e reconhece a dificuldade em encontrar um equilíbrio entre a segurança dos pilotos e a emoção das corridas. Ele ressalta a importância de rever as regras e buscar um equilíbrio que promova competições justas e estimulantes.